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quarta-feira, março 27

Defesa de sócio da Kiss pede que promotor também seja indiciado

 Advogado de Kiko vê irregularidades no inquérito feito pela Polícia Civil.Ele entende que o promotor tem a mesma relação com o fato que o prefeito.

A defesa de Elissandro Spohr, o Kiko, um dos sócios da boate Kiss indiciado no inquérito da Polícia Civil por homicídio doloso qualificado, apresentou uma notícia-crime contra um promotor de Santa Maria ao desembargador presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ). Ele quer que o integrante do Ministério Público (MP) do município também seja responsabilizado pela tragédia ocorrida na madrugada do dia 27 de janeiro.

A alegação cita que, em 2011, a boate Kiss já apresentava irregularidades e poderia ter sido interditada pelo MP. Esse fato teria sido levado ao conhecimento do órgão durante a tramitação de um expediente que resultou na assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). O compromisso foi firmado para a realização de obras que visavam resolver problemas de poluição sonora, motivo de queixa dos vizinhos da boate desde a abertura.

Para a defesa do empresário, os mesmos indícios apontados contra o prefeito de Santa Maria, Cezar Schirmer, existem em relação ao promotor que instaurou o inquérito civil. Depois de apresentar o pedido no Tribunal de Justiça, em Porto Alegre, o advogado foi para Santa Maria, onde, na tarde desta terça-feira (26), protocolou pedido perante a Vara do Júri, requerendo que o inquérito seja remetido ao TJ-RS e não seja julgado em Santa Maria.

Fonte: Site G1 RS

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